Por muito pouco, o governo Melo Omar não viraram o estado de cabeça para baixo. Mesmo assim, eles pintaram o sete e deixaram bem claro, por exemplo, que o o famoso jatinho do governo do Estado não servia apenas para ir a Las Vegas e outros cassinos caribenhos, mas também para fazer a campanha política pela “reeleição” de Melo.
As fotografias e os comentários de um tal de um tal de Samuel Neblina, sobrinho do governador, dizem tudo, ou seja, que a cara-de-pau do Melo só não é maior que o deslumbramento e a chacota que faz da Justiça Eleitoral, do Ministério Público Eleitoral, da Polícia Federal e, também, da Arquidiocese.
A desfaçatez é tamanha que eles nem se pejam de publicar a infâmia nas redes sociais.
Ah!, quem dera que o Brasil e o Amazonas ainda fossem uma democracia, real, de fato, e não apenas formal e “pra inglês ver”.
Eles estariam atrás das jaulas e não por aí pedindo votos para continuarem se refestelando com brinquedinhos caros como esse jatinho e pagando com o dinheiro do povo, que verga sem saber uma carga tributária vergonhosa, que abocanha dois quinos (2/5, ou 40%) da renda.
Por apenas um quinto (1/5, ou 20%), na derrama, se fez a Inconfidência mineira.
Com essa demonstração de desprezo pelo povo que paga as contas, essa raça abjeta deveria ser defenestrada pelo povo e seus “corpos insepultos” serem expostos em praça pública a fim de servirem de exemplo.