Violência no trânsito não está restrito tão somente a colisões, atropelamento, vítimas lesionadas – horrível esse termo – ou fatais. Aliás nada disso existiria se cenas como as da fotografia em plena Getúlio Vargas (centro) não fizessem parte da rotina suicida de muito motorista que, lamentavelmente, só pensa “no venha nós o vosso reino”.
E olha que esses tais não estão nem aí se, o que transportam, além dele, são vidas humanas, crianças, jovens ou adultos.
assim, avançar o sinal vermelho, sair para um pega, deixar de usar o cinto de segurança ou parar numa faixa de pedestre, tanto faz como tanto fez.
Sem fiscalização, campanhas educativas – apesar de esfolarem o couro do contribuinte para fazer cofre – a coisa fica como o diabo gosta. Infeluzmente!
Tem que por os guardas na rua, senhor prefeito.