Tchau querida!
Opa, como assim, a Dilma voltou? Que papo é esse de tchau querida?
Não, a “presidenta” não voltou. Apenas um pequeno erro na construção da oração que, agora, segue corrigida:
Tchau querida Zona Franca de Manaus! Tchau ao mais importante e verdadeiro projeto de preservação ambiental do Planeta.
Durante 51 anos manteve em pé, quase intocáveis, 5 milhões e meio de quilômetros quadrados de floresta tropical.
O mundo agradeceu e ainda, hoje, agradece à Zona Franca de Manaus pela preservação do mais importante bioma para o mundo.
Paulo Guedes, ministro do governo Bolsonaro, não quer saber desse tipo de papo e como uma hiena que baba compulsivamente diante da carniça, pútrida e fétida, em nome de seus mesquinhos interesses, diz que o Brasil não pode ser “ferrado” para não tirar vantagens fiscais do modelo econômica Zona Franca de Manaus.
Ah! como faz falta, nesses momentos de predominância mercantilista, de cerrado bombardeio contra os interesses do Amazonas, Amazonino Armando Mendes.
Muitas foram as vezes que o egoísmo e a ganância econômica implantados por muitos Paulo Gudes tentaram usurpar os direitos consagrados à Zona Franca de Manaus e encontraram na ousadia do caboclo amazonense a valentia intrépida de Amazonino Mendes.
Ameaças tantas vezes assacadas contra o Amazonas, como de zerar os impostos de outros estados, em especial o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), à pretexto de equilibrar a competitividade, voltam a se repetir com virulência e com poucas chances de não acontecer.
Paulo Guedes tem carta branca de Bolsonaro. Bolsonaro, por suas vez, quer que o Amazonas se exploda, com toda a força, o poder e a importância de sua floresta, com índios e tudo o mais.
Na ribalta política, o Amazonas não tem palco, orquestra, coro.
Falta o maestro e sem maestro, as poucas vozes que da orquestra – oito deputados e três senadores – serão abafadas e mortas no silêncio das notas dissonantes emitidas pela arrogância de Paulo Guedes.