O senador Eduardo Braga (PMDB), candidato ao governo do Amazonas, tornou-se alvo da mais baixa e sórdida campanha de desgaste político eleitoral, orquestrada, urdida e colocada em prática pelo governador José Melo (PROS), candidato à reeleição.
Desde que assumiu o papel de candidato, Melo não pára de conspirar contra o seu adversário.
Tentou intrigá-lo com os professores e trabalhadores da área de educação, com os delegados da Polícia Civil, com os servidores da área de saúde, médicos e técnicos especializados, enfim…
Melo tenta a todo custo e sem medir qualquer consequência, endemonizar Eduardo Braga, diante dos olhos incrédulos dos servidores públicos do estado.
Agora, embaraçado com a crise da segurança pública, Melo quer impedir que oficiais da Polícia Militar, assim como policiais civis, reúnam com Eduardo Braga, que deseja tão somente expor à categoria o seu programa de governo e projetos que defensde para o setor.
As ameaças estão no ar. Punições, perda de função, transferências indesejadas, entre outras, são a resposta de Zé Melo para aqueles que tentarem contrariar e passar por cima de sua vontade.
Péssima decisão.
Zé Melo deveria saber que, historicamente, os oficiais da Polícia Militar do Amazonas sempre lutaram contra a opressão, contra a tirania, contra os inimigos do regime de direito, contra a arrogância e a prepotência daqueles que inadivertidamente ousaram enxovalhar o nome da corporação que representam.
Impedir, portanto, que policiais militares e civis exerçam o exercício da cidadania, é indevido para a democracia brasileira.
Assim, Melo, com toda a sua impáfia, pode sofrer mais uma retumbante perda política com o comparecimento desses servidores à reunião com Braga, marcada para a próxima segunda-feira, dia 08.
