Reinaldo Azevedo – O senador Major Olímpio (PSL-SP) apenas teve uma ideia. Já a Folha partiu para a prática: resolveu armar os professores do Brasil. Olímpio quer dar a eles uma pistola. A Folha resolveu lhes dar informação. Leiam o que informa o jornal. Volto em seguida.
A Folha, em uma parceria com o Google, começou a oferecer assinatura grátis de um ano de sua versão digital a professores da rede pública de todo o país.
Após os 12 primeiros meses, a assinatura do docente ainda será renovada com um desconto automático e permanente de 33% em cima do valor cheio, o que hoje representaria o valor de R$ 19,99 ao mês.
O caminho para fazer a assinatura é bem simples. Basta ter uma conta do Google, com o Gmail, acessar o endereço www.assinefolha.com.br/professores e incluir três dados para identificação: o CPF, o nome da escola e o registro profissional do professor.
O docente que ainda não tiver uma conta do Google terá o caminho para fazê-la no momento da assinatura gratuita.
Os professores assinantes terão acesso a todo o conteúdo digital da Folha, como a edição diária do jornal, as últimas notícias, o acervo completo desde 1921, colunas e blogs como debates e diversidade de opiniões e uma ampla agenda de eventos culturais, além de infográficos, pesquisas, fotografias, charges e tirinhas.
A iniciativa oferece ao professor a oportunidade de estar sempre bem informado e mais bem preparado para aulas e debates com os estudantes. “O objetivo dessa parceria da Folha com Google é colaborar com a melhoria da qualidade da educação do país, com acesso a um jornalismo de qualidade”, afirma Antonio Manuel Teixeira Mendes, superintendente da Grupo Folha.
PASSO A PASSO PARA ASSINATURA GRATUITA
1) Ter uma conta no Google, como o Gmail. O professor que ainda não a tiver terá o caminho para fazê-la no momento da assinatura —basta seguir as próximas etapas
2) Acessar o endereço www.assinefolha.com.br/professores
3) Incluir três dados para identificação: CPF, nome da escola e registro profissional do professor
4) Clicar em “Assine com o Google”, no lado esquerdo inferior da tela
RETOMO.
Acho que está tudo aí, não? Alguns escolhem o mundo em que querem viver — e em que anseiam que outros vivam — defendendo que se multipliquem armas que matam. Informação é um instrumento, parece-me, que milita em favor da vida. ”
Ah, Reinaldo, não exagere; também não é preciso escrever nesse tom…
” É, sim!
Na Nova Zelândia, um país desenvolvido e com taxa de homicídios entre as mais baixas do mundo, diante do massacre, os governantes falam em controlar armas; por aqui, em meio à carnificina que já temos, líderes políticos aproveitaram o cheiro de sangue para incrementar o lobby armamentista.
Você quer seu filho tendo aula com um professor que é assinante da Folha ou que está com um trabuco na mão?