“Eu não vou estar com o Aécio porque não existe palanque”, enfatizou Alckmin. “Não vou [fazer campanha ao lado dele]”, complementou.
Aécio Neves é alvo de oito inquéritos e uma ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele também é investigado a partir da delação dos executivos e donos da JBS. Há cinco inquéritos abertos a partir das delações da empreiteira Odebrecht e mais dois a partir das delações do senador cassado Delcídio do Amaral.
Alckmin disse que o partido tomou “todas as medidas” cabíveis à época que surgiram as denúncias contra Aécio, ainda que, na ocasião, o senador mineiro tenha se licenciado temporariamente do comando da legenda.
Seguindo os passos de Trump
O presidenciável tucano disse ainda se espelhar na reforma tributária implementada nos Estados Unidos, pelo governo Donald Trump, para tentar reduzir o imposto de renda das empresas, para tornar o ambiente econômico brasileiro mais atrativo para investidores estrangeiros. Fonte/revistaforum.com.br