O secretário executivo do Ministério da Educação (MEC), Luiz Cláudio Costa, afirmou hoje (5) que o Plano Nacional de Educação (PNE) não será prejudicado pelo ajuste fiscal do governo, que é conjuntural e passageiro.
Ao participar de debate sobre o primeiro ano de vigência do PNE, o secretário lembrou que o plano listou metas para os próximos dez anos e que o governo tem uma decisão clara de dar prioridade à educação. O plano estabelece 20 metas para serem cumpridas até 2024, que vão da educação infantil à pós-graduação.
“Temos convicção de que vamos avançar este ano. Claro que é um ano de dificuldade, mas é preciso saber diferenciar o que significa uma opção de governo, de um país, de investir em educação, de um ano em que se tem dificuldades. Não dá para julgar uma trajetória, uma decisão, um plano, por isso. É uma questão conjuntural e estruturante”, afirmou o secretário.