Após divulgação da última pesquisa da Perspectiva Tecnologia da Informação, publicada neste blog, que indicava que se a eleição fosse hoje Eduardo Braga (PMDB) teria 54,9% das intenções de voto, o arco de alianças se ampliou em torno de Eduardo Braga.
Claro que Braga poderia ter tido os mesmos apoios sem esse resultado da pesquisa, mas fica evidente as chances de um candidato obter sucesso tornar mais fácil esse tipo de apoios convergentes. Disso não há a menor dúvida.
Contudo, assim como a prudência indica não rejeitar apoios, por outro lado há apoios que tem um simbolismo enorme, como é o caso de Amazonino Mendes (PDT).
Herdeiro político de Gilberto Mestrinho, Amazonino, hoje, reconhece em Eduardo Braga o seu herdeiro político e, sem a menor necessidade o apoia, mais pela responsabilidade que tem com os destinos do Amazonas, pois tudo indica que abdicou das lides eleitoreiras (pelo menos por hora).
Assim, sem troca-troca de favores, Amazonino vem a público indicar em quem deposita sua confiança. Em quem Vê qualidades suficientes para uma boa condução dos destinos do Estado: no seu afilhado político Eduardo Braga.
Isso é de um simbolismo comovedor, pois, repita-se, ele mesmo poderia ter guardado para si mesmo, de forma egoísta e mesquinha, essa sua preferência, mas preferiu abrir seu peito e, de maneira generosa, demonstrar o seu amor a sua terra.
Palmas a Amazonino e ao grupo que o seguiu em seu gesto!
O Amazonas merece ser bem tratado. Merece ter à frente um político experiente e capaz de levar os pleitos do Amazonas ao Poder Central com hombridade e não se esgueirando pelos corredores do Poder, suplicando para que seja recebido em qualquer gabinete.
Não fora Braga ter apostado todo o seu prestígio como líder do governo no Senado a ZFM ainda estaria relegada a último plano em Brasília, servindo de “boi-de-piranha” aos lobistas da “Lei de Informática”.