Arthur Neto é recebido para votar com palavras de ordem: “vai Arthurzão”

O prefeito de Manaus e candidato à reeleição, Arthur Neto (PSDB), votou às 9 horas deste domingo, 30, no Colégio Dom Pedro II, na avenida Sete de Setembro, área central de Manaus. Antes de entrar na seção 748, 1ª zona eleitoral, Arthur teve a companhia de Marcos Rotta, seu vice na chapa majoritária da coligação “Todos somos por uma só Manaus”, da mulher dele, arquiteta Elizabeth Valeico, e de vários assessores.

A chegada ao local, Arthur foi recepcionados por eleitores com abraços, self e palavras de ordem: “vai Arthurzão, vai Arthurzão, vai Arthurzão.

No local, o candidato comentou as projeções das pesquisas eleitorais realizadas durante a campanha e disse que as mesmas revelam que o seu governo, apesar dos contratempos gerados pela crise econômica, foi aprovado pela grande maioria dos eleitores de Manaus.

“Todos os resultados de institutos apontaram a perspectiva de vencermos. Não podemos subestimar o adversário, mas pelo sentimento das ruas acho muito difícil que não ocorra a reeleição”, ressaltou.

O candidato comentou, também, que, apesar de chegar ao final da eleição feliz, precisou ser forte para não desistir e enfrentar a crueza das adversidades do período eleitoral, arquitetada, segundo ele, pelas forças políticas do estado, pela parcialidade facciosa de parte da imprensa local e, sobretudo, uso escancarado do estado em favor candidato dele, de Omar e Silas Câmama, de Alfredo Nascimento e Pauderney Avelino. “Enfrentei a pior sujeira eleitoral de toda a história política de Manaus”, comentou.

Na saída do Colégio estadual, Arthur Neto foi abardado por um eleitor que, após de um abraço, fez a seguinte declaração: “estou muito arrependido de não ter votado no senhor no primeiro turno. Hoje, o meu voto foi para o senhor”, declarou.

Ainda na saída do Colégio Estadual uma outra declaração. Uma senhora de 75 anos elogiou o trabalho do candidato, ressaltando que só o radicalismo político de seus adversários não tiveram a percepção de ver os avanços que Manaus sofreu mesmo em período de crise. “Temos uma satisfação muito grande em ouvir isso das pessoas mesmo sabendo que é nossa obrigação como gestor, disse.

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