Explode o número de crimes por motivações políticas cometidos por eleitores do candidato da extrema-direita, Jair Bolsonaro. Nos últimos dez dias houve pelo menos 70 ataques de eleitores de Bolsonaro, segundo levantamento realizado pela agência Pública; agressões envolvem principalmente mulheres e negros, como o mestre Moa do Katende, assassinado com 12 facadas nas costas após declarar voto em Fernando Haddad; dos casos contabilizados, 14 aconteceram na região Sul, 32 na região Sudeste, 18 na região Nordeste, 3 na região Centro-Oeste e 3 na região Norte; sob o olhar condescendente de grande parte da mídia, o bolsonarismo é cada vez mais semelhante ao nazismo e pode chegar ao poder.
Nos últimos dez dias, houve pelo menos 70 ataques de eleitores de Bolsonaro no país, segundo levantamento realizado pela agência Pública. O levantamento mostra como as situações de violência se espalham pelo país inteiro e não podem mais ser vistas isoladamente.
Na noite quarta-feira, 10, uma jovem de menos de 20 anos de idade foi violentamente agredida por três bolsonaristas na noite de segunda-feira (8) em Porto Alegre, por andar com o adesivo #EleNão com as cores da bandeira LGBT em sua mochila; não contentes em socarem a garota, os três homens ainda usaram um canivete para cravar o símbolo nazista, a suástica, no seu corpo (leia mais).
Entre os casos contabilizados pela reportagem da Pública, 14 aconteceram na região Sul, 32 na região Sudeste, 18 na região Nordeste, 3 na região Centro-Oeste e 3 na região Norte. Isso sem contar as milhares de ameaças nas redes sociais feitas diariamente.
Os casos são uma prova inequívoca de que o candidato Jair Bolsonaro tem responsabilidade sobre os atos de violência. Em vídeo nessa quarta-feira, 10, a presidente do PT, Gleisi Hoffmnn, questionou a capacidade de liderança de Bolsonaro. “Como o senhor vai governar o País se não tem condições de exercer a liderança?” Fonte/brasil247.com