O presidente Bolsonaro definitivamente não tem o menor cacoete de um chefe de estado. Bolsonaro é um aloprado compulsivo.
Acha que é o dono do mundo. Não é.
Acha que e o dono da verdade e não enxergar um palmo além do nariz.
Hoje, terça-feira, dia 12, o Messias, o mito vangloriado inclusive pelos governador e políticos do estado, meu o pau no governador e no prefeito para todo o Brasil ver e ouvir.
Bem feito. Bem que poderiam ir para a cama e dormir em paz. Não conseguirão. Os dois – Wilson Lima e David Almeida foram desqualificado pelo presidente, que os acusou de não cuidarem do estado e da cidade, permitindo que os seus pacientes, vítimas da covid-19 morressem asfixiadas por falta de oxigênio.
Bem feito, novamente, para deixarem, os dois, de serem subserviente do poder sem a menor necessidade.
Quem sabe assim, criem vergonha na cara e sem ser pegajosos cobrem, isto sim, do governo central o que é devido ao estado e ao município.
Em Manaus, até que se diga o contrário, ninguém morreu asfixiado por falta de oxigênio.
Nesse aspecto é preciso que se faça justiça ao governador que, na iminência de ficar sem oxigênio devido ao incremento de 200 novos leitos, foi diligente e correu para corrigir o problema.
Bolsonaro não respeita à ninguém. Insulta a China, insulta o ex-presidente Lula, insulta a ex-presidente Dilma, insulta os ministros da suprema Corte, enfim, insulta todo mundo.
Que insulte.
Agora dizer que os médicos de Manaus, dizer que o médico do estado do Amazonas não estão a fazer medicina atendimento de retaguarda é leviandade pura.
É claro que não fazem milagre. Ninguém faz. A covid-19 é terrível. Mata por maior que seja o esforço dos profissionais da saúde.
São muitas as vidas que se foram. Todavia desastre seria menor se Bolsonaro não menosprezasse a doença, não menosprezasse a ciência e não fizesse biquinho para não comprar vacina tão necessária para salvar vidas só porque ela é prouzida num país comunista.
