Chantagem – Cartazes de Eduardo Braga são arrancados por ordem de Nejmi Aziz

“O pessoal do Melo tá aki no residensial petropplis mandan o arranca as placa do Eduardo, pois quem não arrancar vai ser despejado pois quem deu moradia pra nós ali foi o Omar” (essa é uma das denúncias chegada neste sábado, 30, ao Blog, de um morador do residencial Petrópolis).

Só faltava essa, agora. Não satisfeita com o resultado de suas investidas sacrílegas, Nejmi Aziz, a ex-primeira dama do estado, resolveu contra-atacar de forma suja, abjeta, rasteira e vulgar, não só os seus adversários políticos e de seu marido, Omar Aziz, mas, sobretudo, a democracia brasileira.

Como se estivesse “com a macaca” ou com o Exu “tranca rua” no couro (“Vade retro Satana”), Nejmi Aziz determinou, bem ao estilo de uma sargentona nazista, que fossem arrancados todos os cartazes de Eduardo Braga, candidato ao governo do estado, afixados no residencial Petrópolis.

A ordem de Nejmi dada à Dorinha, designada para comandar com mão de ferro a tropa anti-cartazes Braga, era pra que não ficasse pedra sobre pedra. Assim, vários cartazes do candidato foram arrancados, rasgados e substituídos pelos do Zé Melo, pela tropa encolerizada de Nejmi.

Nada disto, é claro, tem a ver com o Brasil verde amarelo, com o Brasil de Teotônio Vilela, com o Brasil de Leonel Brizola, com o Brasil de Ulisses Guimarães e Miguel Arres, com o Brasil dos verdadeiros brasileiros.

Mesmo assim, ainda existem muitos, como Nejmi, que nasceram intolerantes e  que, infelizmente, vão morrer intolerantes.

Por isso, como no episódio do residencial Petrópolis, atacaram à dignidade e a soberania do povo que aceitou, democraticamente, que o material de propaganda eleitoral de Eduardo Braga fosse exposto naquele espaço.

A chantagem levada ao residencial Petrópolis por Nejmi, certamente com o apoio de seu marido, Omar, e de Zé Melo,  é imoral, pegajoso, e como tal,  merece ser repelida com punição rigorosa da justiça eleitoral.

Chantagear o povo é um ultraje à liberdade!

 

 

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