Conselho de Administração da Suframa aprova US$ 250 milhões em investimentos

Conselho de Administração da a Superintendência da Zona Franca de Manaus(CAS), aprovou, quarta-feira (23), 48 projetos industriais e de serviços, com mais de US$ 250 milhões em investimentos totais.

A reunião foi presidida pelo secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Furlan, que, além da condução da votação dos projetos, abordou assuntos relativos ao futuro da SUFRAMA, como a remuneração de servidores, a indicação de um nome para assumir a superintendência e a evolução do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA).

Além dos temas tratados pelo secretário, outras questões como a condução dos Processos Produtivos Básicos (PPBs) e a utilização da Taxa de Serviços Administrativos (TSA) foram tratadas, após intervenção do presidente do Centro das Indústrias do Amazonas (Cieam), Wilson Périco, que aproveitou o espaço para expor a opinião do setor, dentre elas, a de que tais assuntos podem ser discutidos no âmbito do CAS, em Manaus.

Trabalho
Em seu discurso, o superintendente da SUFRAMA, Gustavo Igrejas, voltou a destacar que, apesar de sua interinidade no cargo, todos os esforços foram envidados para superar os obstáculos que se apresentaram ao longo de sua gestão. Igrejas ainda falou sobre a reformulação dos marcos regulatórios da autarquia, que vem sendo realizada desde o início do ano e deve ser apresentada no início de 2016. A ideia, segundo ele, é desburocratizar e dar maior transparência aos serviços realizados pela SUFRAMA.

Durante o evento, os presentes destacaram a necessidade de retomar o calendário de reuniões do CAS, considerado essencial para garantir e incentivar os investimentos na região.

O superintendente estadual de Desenvolvimento de Rondônia, Rubens do Nascimento, sugeriu que as reuniões fossem realizadas também fora de Manaus, nos demais Estados que fazem parte da área de atuação da SUFRAMA. Segundo ele, desta forma “todos podem contribuir para o engrandecimento da região, além de possibilitar aos conselheiros conhecer as potencialidades de cada Estado”.

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