Contra o negacionismo, Gil lança ‘O Brasil tá Lascado’

Gil do Vigor está aproveitando sua visibilidade nas redes sociais, para tratar de assuntos mais relevantes na sociedade, e alertar a população sobre alguns assuntos importantes, principalmente os acontecimentos atuais. No primeiro vídeo da série ‘O Brasil Tá Lascado’ postado pelo ex-bbb no instagram, ele fala sobre negacionismo. “Não é defender político A ou B, mas ver os dados e cobrar de quem poderia estar fazendo mais pela nossa sociedade, pelo nosso país”, esclareceu.

Em seu feed de notícias ele escreveu a seguinte mensagem: “Tô realizando um sonho em trazer esse conteúdo pra vocês!!! Depois de tantas conquistas e esse alcance gigantesco que ganhei nas redes, não poderia deixar de usar esse espaço pra trazer discussões de uma maneira leve e didática. Precisamos de mais esperança no meio desse cenário em que “o Brasil tá lascado”, e eu acredito que isso se constrói com a democratização do acesso ao conhecimento e a construção da criticidade”.

“Por isso, vou usar esse espaço pra falar de assuntos relevantes que podem nos fazer refletir e evoluir, mas com o meu jeitinho regozijado de ser! No episódio de hoje, eu falo sobre o perigo do negacionismo e a importância de combatermos esse fenômeno pra que o país não permaneça lascado assim. Já deixa aqui nos comentários outros temas que vocês querem que eu traga e vamos compartilhar saberes, minha gente, que assim o mundo muda”, contou.

No vídeo ele explicou sobre o significado do negacionismo. “Muitos negacionistas são levados por ideais políticos, pra tentar convencer as pessoas que não tem nenhum problema, mas não está. Quando a gente começa a assumir uma postura de não aceitar os fatos, a gente começa a passar a mão na cabeça de quem não merece, de quem está prejudicando você, mas eu também não posso ser cruel e não ter empatia com as pessoas que estão vivendo isso”.

“O importante é a gente aceitar e cobrar porque esse é o nosso direito e nosso papel, sabemos que o negacionismo é alarmante e preocupante. Nós temos um sistema de saúde que é o SUS, maravilhoso, que tem que melhorar muito sim, mas como vamos melhorar se não temos investimentos na saúde, me diga?”, disse em tom de indignação e seguiu o diálogo: “O problema não está no SUS, mas nas políticas que não apoiam a nossa saúde. Como vamos trabalhar sem material?”.

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