O governador Wilson Lima e seu vice, Carlos Alberto, a dupla “dinâmica revolucionária”, que desancou Amazonino Mendes em 2018, com promessas de “sepultar” a “velha política”, estão literalmente enroscados num verdadeiro cipoal de contradições que, a cada movimento, torna-se mais difícil de encontrar a saída.
Na edição deste sábado, 24, por exemplo, o Site Metrópoles escancara “PF e MPF investigam desvios de R$ 80 milhões na Saúde do Amazonas” e aponta como suspeitos nada menos do que Wilson Lima e Carlos Alberto, responsáveis diretos pela liberação, entre fevereiro e agosto deste ano, de R$ 82,8 milhões para um consórcio contratado por meio de parceria público privada (PPP).
O escândalo não é novo e desde os primeiros sinais de fumaça congestiona os veículos de comunicação com malfadadas notícias de superfaturamento de equipamentos e insumos para o combate ao covid-19.
De acordo com o site, os recursos que deveriam servir para equipar hospitais empenhados no combate do novo coronavírus, apenas R$ 1,8 milhão foi reinvestido nos hospitais administrados por Zona Norte Engenharia, Manutenção e Gestão de Serviços S.A. que só no primeiro semestre de 2020, abocanhou R$ 82.801.512,67.
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