Estrela de futebol, Diego Maradona,chorou neste sábado, 26, ao saber da morte do líder cubano Fidel Castro, considerado por ele “o maior e, como um segundo pai”.
“Ligaram-me de Buenos Aires e foi muito chocante. Não contive o choro”, disse a repórteres de Zagreb, onde assiste neste fim de semana a final da Copa Davis entre a Croácia e Argentina.
“Eu quero estar com Raul (Castro), estar com os filhos e com o povo cubano, que me deu tanto. E me despedir de Fidel, meu amigo. Eles vão cremar eu quero dizer-lhe toda a gratidão que eu tenho, toda a minha vida “, disse ele.
“Ele me falou muito das drogas, da recuperações,” lembrou Maradora que manteve uma grande amizade com Fidel Castro, cuja imagem leva tatuada em um de seus gêmeos.
A relação entre os dois, que remonta à década de 1980. O mítico e ex-futebolista argentino agrade especialmente de sua ajuda para que entrasse em uma clínica cubana em 2000.
Maradona tem defendido muitas vezes além da revolução cubana. Maradona tem o rosto de Fidel e Guevara tatuados em um braço.
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