À julgar pelo tom dado à disputa para ocupar o cargo de reitor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), no Instituto de Educação, Agricultura e Meio Ambiente em Humaitá, não resta dúvida de que o debate e a troca de ideias perderam força na reta final da acirrada corrida para o proselitismo político.
Por iniciativa da chapa 17, por exemplo, encabeçada pelos professores Hedinaldo e Nikeila, nesta segunda-feira, 20, a partir das 19h30min, no clube Municipal de Humaitá, não faltará vai ter churrasco, música ao vivo, distribuição de camisas e muitos outros afagos para os apoiados dos candidatos.
É como se a disputa para o cargo de reitor da Ufam trouxesse para dentro do convívio acadêmico as velhas práticas eleitorais defendidas por José Melo e Cia. nas quais predominam a troca de votos por uma sacola de racho e muitas cosita mas.
Teoricamente, não há diferença.
Conforme informações chegadas à redação do site, no IEEA Humaitá de tudo é feito pelo coordenador acadêmico e administrativo – pressionando os professores efetivos, substitutos e alunos- para ganhar votos para a chapa 17.
A questão do ensino, da extensão e da pesquisa, além dos problemas que vão além das dificuldades estruturais, de equipamentos, de pessoal, às questões orçamentárias, deixaram de ser prioridades no IEEA Humaitá. A palavra de ordem (veja o print abaixo) é ganhar e que se dane os valores da moralidade, da ética tão presentes nas estranhas do convívio acadêmico.
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