Com o aumento nos casos de dengue, de mortes por Covid-19 e, mais recentemente, com enchentes de transbordamento de rios, cidades no Acre passam por um momento crítico, com dezenas de famílias desalojadas.
Soma-se aos dramas vividos pelos habitantes destes municípios uma inesperada crise humanitária envolvendo centenas de migrantes haitianos na fronteira com o Peru, o que levou autoridades e instituições beneficentes a pedirem por doações de mantimentos, roupas e recursos financeiros (veja como contribuir abaixo).
Com fila de espera para internação nas UTIs e outros serviços públicos sobrecarregados, o governador do Acre, Gladson Cameli (PP), decretou situação de emergência na última terça, nos municípios afetados pelas cheias e criou um gabinete de crise para acelerar o repasse de recursos federais e tentar coordenar uma resposta aos vários problemas.
Uma força-tarefa do Ministério da Saúde chegou ao estado nesta semana para avaliar a situação. Estamos com quatro situações bem distintas, que, no final, trazem um dano só, o agravamento da situação da Covid”, afirma o procurador-geral do Estado do Acre, João Paulo Setti Aguiar, ao justificar os dois decretos.
O presidente Jair Bolsonaro deve fazer um sobrevoo às regiões afetadas, principalmente no município de Sena Madureira, na quarta (24).
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