A ideia consistia em “sequestrar” o petista caso o juiz Sérgio Moro decretasse a prisão de Lula.
Na época, Ciro justificava o “ato extremo” como ato de “solidariedade pessoal” se Moro ou outra autoridade decretasse a prisão do ex-presidente Lula em uma situação que ele [Ciro] considerava “fora das regras do estado democrático de direito”.
O pedetista defendia formar um grupo de juristas, “sequestrar” o ex-presidente e levá-lo a uma embaixada com pedido de asilo para que ele pudesse se defender “de forma plena e isenta”.
“O tempo passa, o tempo voa” como dizia a propaganda de um banco do Paraná, eis que o mesmo Ciro Gomes pendularmente mudou de ideia acerca de Lula e do PT.
Em entrevista à Folha, o ex-presidenciável lançou polêmica ao acusar Lula de prevaricação, xingar correligionários e dirigentes petistas após resultado na eleição de 2018.
Relembre a proposta de Ciro:
