Arnaldo Jabor, o cronista da classe média anti-governo, ou talvez anti-PT, além de crítico (modernizador-liberal) de comportamento — autor de textos viscerais, com frases que passaram a ser citadas com frequência nas redes sociais —, foi demitido do “Estadão” na terça-feira, 14.
Em julho de 2001, afastado da “Folha de S. Paulo”, o ex-diretor de cinema foi contratado por “O Estado de S. Paulo” com estardalhaço: “Polemista nato, Jabor promete incendiar as páginas do ‘Caderno 2’ com suas inflamadas opiniões sobre política”. Pelo visto, o editor atual do jornal não pensa o mesmo. Ou a empresa.
Jabor era um dos colunistas mais lidos do jornal.