Geddel Vieira Lima foi preso preventivamente pela Polícia Federal nesta segunda-feira (3), na Bahia. O Ministério Público Federal argumenta que o ex-ministro da Secretaria de Governo de Michel Temer agiu para atrapalhar investigações.
O MPF argumenta que a prisão se baseia em informações dadas em depoimentos recentes do doleiro Lúcio Bolonha Funaro, do empresário Joesley Batista e do diretor jurídico do grupo J&F, Francisco de Assis e Silva –os dois últimos em acordo de colaboração premiada.
Geddel é o quinto preso preventivamente no âmbito das investigações da Operação Sépsis Cui Bono. Os ex-presidentes da Câmara, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves, o doleiro Lúcio Funaro e André Luiz de Souza, já estão presos. Como destaca o G1, todos são apontados como integrantes da organização criminosa que atuava na Caixa Econômica Federal (CEF).