Ficha de Silas Câmara está mais suja do que “pau-de-galinheiro”

Falsificação, “Máfia das Ambulâncias”, narcotráfico, contrabando, falsificação de dólares, dupla identidade, entre outas cositas mas robustecem o histórico do deputado pastor Silas Câmara, que se arvora a plantar comentários depreciativos a ex-correligionários políticos nas redes sociais. Vade retro!

De todos os pecados cometidos pelo deputado Silas Câmara, o uso do nome de Deus em vão é o menor deles. O homem está com o próprio nome mais sujo do que “pau-de-galinheiro”.

Na página do Supremo Tribunal Federal (STF), “O relator ministro Joaquim Barbosa disse que o Ministério Público apurou que o número do registro geral na carteira de identidade do parlamentar não é compatível com a data de expedição em 1979.

O número de série só teria sido alcançado em 1983.

O deputado teria utilizado o documento para emitir procurações e promover alteração em contrato social de empresas.

Silas Câmara terá o direito de contestar as provas apresentadas pelo Ministério Público. O inquérito tramita no STF em segredo de justiça. Assim, não contem nada à ninguém.

Até o documento que usou para modificar o contrato social da empresa Construtiva Materiais, que passou a ser Construção Ltda., era falso, conforme a página do Ministério Público Federal (MPF).

Além desse processo, Silas tem ainda dois outros, que também correm nesse suposto segredo de justiça: o Inquérito 2005 e Inquérito 2026.

E não é nenhum segredo pra ninguém que o deputado, há quase uma década, vem recebendo, ano a ano, denúncias como envolvimento com o narcotráfico, contrabando, falsificação de dólares e dupla identidade.

Dentre algumas das peças da ficha do deputado, ele já foi acusado, em 2001, de extorquir salários de funcionários de seu gabinete.

Em 2004, a Igreja Assembleia de Deus, em Manaus, presidida pelo irmão, pastor Jonathas Câmara, teve documentos apreendidos pela Polícia Federal, na Operação Farol da Colina, por suspeita de remessas ilegais de dinheiro para o exterior.

Já em 2006, fez parte na lista da “Operação Sanguessuga” como um dos parlamentares envolvidos na “Máfia das Ambulâncias”.

Assim, ter um Silas como companheiro de jornada é o mesmo que se arrimar no secretário do capeta. Vade retro!!

 

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