247 – As investigações sobre as movimentações financeiras atípicas de Fabrício Queiroz, laranja da família de Jair Bolsonaro, blindam o presidente e sua esposa, Michelle Bolsonaro.
O Ministério Público Federal no Rio e a Procuradoria-Geral da República em Brasília enviaram o caso ao Ministério Público do Rio, que esbarra em limites jurídicos e políticos. Não pode intimar Bolsonaro, por exemplo.
O chefe do Planalto admitiu ter recebido R$ 40 mil da conta de ex-assessor, mas é poupado na apuração.
Queiroz tinha uma conta bancária na qual depositava parte dos salários de assessores da Assembleia Legislativa do Rio. Nessa mesma conta foi compensado um cheque de R$ 24 mil em benefício da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.