Pauderney Avelino (DEM), um dos mais raivosos inimigos de Dilma Rousseff e integrante da súcia de coveiros da democracia, foi recepcionado por um grupo de manisfestantes no aeroporto Eduardo Gomes como golpista e traidor da Zona Franca de Manaus (ZFM). Ao desembarcar na cidade, procedente de Brasília, Pauderney, recentemente condenado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), por envolvimento num escabroso contrato de aluguel enquanto secretário municipal de Educação, foi abordado por duas pessoas, indignadas com o líder do partido mais retrógrado da República.
Ao ser indagado sobre os 50 anos de sobrevivência da Zona Franca de Manaus, concedidos por Dilma Rousseff ao Amazonas, o líder da velha e antiga Arena, de triste memória, o partidão da ditadura militar, riu com desprezo dos manifestantes.
O que o líder do DEM não esperava era que logo na frente um grupo maior o aguardava com cartazes e palavras de ordem pronunciadas em todo o país contra os traidores da democracia: “golpista”, “traidor”.
Pauderney, entretanto, continuou rindo. Não deu certo. Recebeu na cara um cartaz com os dizeres de “golpista” que, possivelmente, deverá persegui-lo pelo resta de sua vida como um pesadelo.
Como todo covarde, logo a bola do líder do DEM, murchou.