Mulher tem rosto deformado por câncer de pele após fazer bronzeamento artificial

Quatro a cinco sessões por semana, esse era o número de vezes que a enfermeira americana, Tawny Willoughby, 27 anos, se submetia a técnica de bronzeamento artificial durante o seu ensino médio. E o resultado do exagero não podia ser outro: a enfermeira desenvolveu câncer de pele aos 21 anos.

Nos seis anos seguinte após o diagnóstico, a americana teve o carcinoma basocelular (CBC) cinco vezes e o carcinoma de células escamosas uma vez. No entanto, apesar do grande número, ela nunca teve meloma, tipo de câncer mais grave que costuma se espalhar por outros órgãos do corpo.

Para alertar outras pessoas sobre o risco que o procedimento estético traz, Tawny compartilhou uma foto em seu Facebook onde aparece usando um creme imiquimode que combate a forma mais comum do CBC.

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