A história política do Amazonas vista por todos os ângulos e perspectivas jamais esteve tão emporcalhada como agora. Nem mesmo nos tempos idos em que Boto era acusado de “roubar” e “emprenhar” urnas e que apareciam, depois, entupidas de votos quase sempre em favor do candidato da vez, escolhido pelo poder.
Independentemente do flagrante e abusivo uso do poder econômico e político, tipificados como crime eleitoral, a internet, agora, é contaminada como uma pandemia por cabos eleitorais de caráter no mínimo duvidoso a serviço da campanha de José Melo e Omar Aziz.
Uma vergonha.
Na iminência de ver derrotado o seu candidato e toda a sua súcia de fantoches nas eleições do dia 5 de outrubro, a ex-primeira dama do estado, a senhora de todas as “virtudes”, Nejmi Aziz, esgota todo o seu excêntrico repertório vernacular contra Martha Braga, sobrinha do senador e candidato ao governo, Eduardo Braga, gratuitamente.
São tantas as maledicências assacadas pela virtuosa ex-primeira dama, contra Martha Braga, que o blog se recusa a transcrevê-las.
Não parece lícito, entretanto, excretar recalques compulsivos, ou seja lá o que for, produzidos por estímulos advindos da derrota, contra os seus vencedores.
Isso pode ser perigoso, sobretudo se este ou aquele que se arvora em difamar já chafurdou ou ainda chafurda na lama.
Dizer que fulano, cicrano ou beltrano é indesejável na intimidade do próprio lar, etc. e tal, é arriscado demais.
Precisaria, antes, não ter “rabo preso” ou, como disse Júlio César, o ditador romano: “À mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer honesta”.
Pois é, na mesma internet, usada e abusada pela ex-primeira dama, Neji Aziz, existe um montão de impropérios que depõe contra a sua honra.
Não vale a pena citá-los de tão deprimentes e vergonhosos que são esses impropérios. E Nejmi sabe disso e deve sentir na própria pele a dor causada por tanta infâmias.
Infelizmente, aquele ar angelical, esboçado por Nejmi durante anos, enquanto primeira dama, se esvaiu como fumaça.
Não dá pra acreditar. Mas Nejmi já não é mais a mesma. Hoje, de comportamento perversamente estranho, Nejmi agride a quem lhe deu a mão. Assim não seria demais lembrar Augusto dos Anjos que diz:
O beijo, amigo, é a véspera do escarro///, A mão que afaga é a mesma que apedreja.