Números da pesquisa DMP/Rede Tiradentes revelam Amazonino Mendes em vertiginosa queda livre na intenção de votos

A última pesquisa DMP/REDE TIRADENTES, publicada nesta sexta-feira, 08, revela nos seus números o fim agonizante de um político decadente que fracassou em todos os governos que lhe fora concedido pela bondosa vontade soberana do povo. De acordo com os números do instituto DMP, Amazonino Mendes (PDT), amarga a segunda colocação na intenção de votos, com 26%, contra 31% do estreante e desconhecido Wilson Lima que, segundo a pesquisa, venceria as eleições se a mesma fossem, hoje.
A segunda colocação na intenção de votos garantida num sobre-esforço do “velho comunista”, como o uso escancarado da máquina pública, reflete não só a decadência da política anacrônica do visionário Amazonino Mendes, mas, sobretudo, o fracasso de seus quatro governos à frente do governo do Amazonas.
O retumbante fracasso de Amazonino Mendes começou com a alardeada “Indústria da Pesca”, um delírio do então jovem governador que teria dado certo se não tropeçasse vítima da própria incompetência de gerir os negócios públicos.
E assim foi nos demais governos. Falhou com tosca “revolução da substituição do remo pelo motor de popa e do machado pela motosserra. Nada mais desastroso e inaplicável. Resultado: o visionário governador foi bombardeado pela fúria e ódio da comunidade preservacionista do mundo inteiro.
E quem não lembra do grotesco “Terceiro Ciclo”, criado à toque de caixa por ele, sozinho e por mais ninguém? Como assim? O primeiro de ciclo de desenvolvimento foi o da borracha. Acabou. A Zona Franca de Manaus, o segundo, perdura até hoje, mesmo a duras penas. E o terceiro?
Amazonino não deu certo. Não tem uma única obra duradoura e de grande alcance social, como a ponte sobre o Rio Negro e o Prosamim,  por exemplo. Construir hospital e escolas, ora ora. Isso não pode falta em qualquer governo, como não pode faltar o feijão com arroz em qualquer cozinha, não é mesmo?
Amazonino foi um blefe. Não vingou. Os números falam por si só.
“Até breve, Amazonino, até breve Amazonino”.
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