O movimento é pacífico, mas imprevisível até quer a turma da União dos Movimentos do Amazonas (UMA) chegue e se acomode no anfiteatro da passarela do samba (Sambódromo) no dia Sete de Setembro, onde a “milicada” garbosamente desfila em comemoração ao Dia da Pátria.
Por enquanto os líderes do movimento pretendem levar para o sambódromo a “Operação Sete de Setembro – Verás que um filho teu não foge à luta”, cujo objetivo é realizar uma espécie de protesto cívico, digamos assim, mas recheado de palavras de ordem e muita barulheira contra o status quo vigente.
O líder do movimento, Rodolfo Marinho, fez questão de ressaltar que a Operação Sete de Setembro não está revestida de qualquer preconceito aos militares e que longe disto pretende, também, sensibilizá-los para os graves problemas sociais e morais pelos quais passam a nação brasileira.
“Os militares, também, são vítimas desse processo de desgaste político administrativo, que traz nas suas pútridas entranhas a corrupção, o tráfico de influência, o desrespeito às instituições públicas e tantas outras mazelas que tanto corróem a já combalida república brasileira”, comenta.
Informações não oficiais chegadas ao blog atestam que as autoridades governamentais não comparecerão ao sambódromo.