Boa tarde!
Recorro ao Sr. pois a noite do dia 27/05/2014 levei minha mãe ao Pronto Socorro 28nde Agosto com história de dor no peito. Acontece que, ao ser atendida, pelo medico de plantão, imediatamente foi solicitado um eletrocardiograma para verificar se minha mãe estava infartando.
O problema Sr. Castelo, é que ficamos esperando muito tempo, algo em torno de 50 minutos. Minha mãe não parava de gemer de dor.
Foi quando uma senhora muito distinta tentou nos ajudar procurando a enfermeira do plantão para saber a razão da demora da funcionária responsável pela realização do eletrocardiograma fazer o exame.
Escutamos em alto e bom tom que a funcionária estava realizando um exame em um paciente na Unidade de Terapia Intensiva.
O que a enfermeira não sabia é que esta senhora distinta já havia ligado para a Unidade de Terapia Intensiva do Pronto Socorro e verificado que era tudo “mentira”, isto é, a funcionária estava ausente há bastante tempo.
De parda, a enfermeira ficou “branca” de vergonha. E para piorar mais ainda a situação, a dita funcionária ausente chegou e com a “cara” mais cínica falou que estava no jantar.
Quer dizer: não sabemos quem estava falando a verdade! Será que a Diretora Geral sabe o que acontece nos plantões noturnos do Hospital e Pronto Socorro que ela dirige? Será que o horário da janta é até mesmo as 23:00 horas, como a placa fixada na porta expõe?
Então Sr. Castelo, gostaria de agradecer de público aquela senhora que, mesmo não tendo nada a ver com meu problema, resolveu ajudar.
Até parece que ela tentou entrar em contato com a Diretora, mas não sem exito.
Maria Rodrigues dos Prazeres.