Polícia Civil do Amazonas indicia homem por receptação qualificada de contrabaixo, no Jorge Teixeira

A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da equipe de investigação do 14º Distrito Integrado de Polícia (DIP), indiciou, na quarta-feira (13/10), por volta das 14h30, um homem identificado como Ronilson Nunes Garcia, de 51 anos, pela receptação qualificada de um contrabaixo. O fato ocorreu na avenida Itaúba, bairro Jorge Teixeira, zona leste da capital.

O indivíduo também foi autuado, em flagrante, pela Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), por armazenar, em seu aparelho celular, conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes.

De acordo com o delegado Christiano Castilho, titular do 14º DIP, os policiais tiveram conhecimento sobre a receptação do contrabaixo após o indivíduo anunciar o instrumento musical em um site de compra e venda. Porém, o equipamento havia sido roubado há cerca de uma semana.

“Constatamos que ele comprou o instrumento de uma outra pessoa, e estava anunciando naquele site. A vítima, que teve seu contrabaixo roubado, reconheceu seu contrabaixo e veio à delegacia para registrar um Boletim de Ocorrência (BO)”, explicou Castilho.

Diligências – A autoridade policial relatou que, com base nas informações, os policiais iniciaram as diligências e conseguiram localizar Ronilson. Segundo o delegado, ele tinha uma loja de instrumentos musicais, e foi preso após os policiais combinarem a compra do equipamento, no Jorge Teixeira.

Flagrante – Após buscas no aparelho celular do indivíduo, foi constatado que ele armazenava conteúdos pornográficos envolvendo crianças e adolescentes, sendo assim, ele foi encaminhado à Depca, onde foi autuado, em flagrante, pelo crime.

Procedimentos – Ronilson foi indiciado pelo crime de receptação qualificada no 14º DIP, e na Depca, foi autuado pelo artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que é adquirir, possuir ou armazenar conteúdo de sexo explícito envolvendo criança ou adolescente. Após pagar fiança de R$ 5 mil, ele foi liberado para responder ao processo em liberdade.

 

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