Primeira penca de cadáveres de Moro 7: diante de 14 cadáveres, Dallagnol e Barroso, o ex-esquerdista de salão, apoiavam o pacote

Reinaldo Azevedo – Enquanto os cadáveres se amontoavam no Rio, Deltan Dallagnol, o coordenador da Lava Jato, e Roberto Barroso, o esquerdista de salão e advogado que chegou ao Supremo com a fama de defensor dos direitos humanos porque advogado do terrorista Cesare Battisti — ah, quanta bobagem fez o PT no poder! —, elogiavam o pacote de Moro. Convenham, né? O suposto combate à corrupção que ele enseja pode trazer junto um pouco de carne preta, a mais barata do mercado. Qualquer um que se atreva a criticá-lo está apenas inconformado com o novo Brasil.

No país de Moro, o Paladino da Justiça, morre primeiro quem tem menos medo, né? Morre primeiro quem se surpreende por último. Morre primeiro quem demora mais para se emocionar. Parece tautológico, mas não é: morre primeiro quem não mata primeiro. O novo umbral da ética é a morte preventiva. De prisão preventiva em prisão preventiva, o modelo que ele construiu levou Bolsonaro ao poder. Vamos ver o que fará de massacre preventivo em massacre preventivo.

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