A droga, segundo o delegado, está avaliada em R$ 1,8 milhão. Breno Rafael, de acordo com a polícia, teria sido contratado pela organização criminosa para a guarda do entorpecente, que seria usado entregue nas bocas de fumo, em todas as zonas da cidade.
Em sua defesa, Bruno alegou que receberia R$ 1 mil para guardar a droga e que o material não era dele.