O general Maynard Marques de Santa Rosa deixou o cargo de secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República nesta segunda-feira (4). O militar era tido como uma pessoa próxima ao presidente Jair Bolsonaro e trabalhava em um gabinete dentro do Palácio do Planalto.
Outros três militares do órgão acompanharam a decisão de Santa Rosa e também estão abandonando o governo. O motivo alegado por Santa Rosa é falta de respaldo junto ao ministro Jorge Oliveira, da Secretaria-Geral da Presidência da República, ao qual a SAE é subordinada.
Em Brasília, a especulação é de que este movimento poderia indicar insatisfação com Bolsonaro nas Forças Armadas. E que a saída do general ainda poderia indicar algo mais grave, uma bomba envolvendo o presidente da República que seria detonada em breve pela TV Globo.
Entre os jornalistas que soltaram essa informação estão Ricardo Noblat e Felipe Pena.
Se comparado com o que possa estar por vir, a história do porteiro com “seu Jair” não passará de uma marolinha.
General Santa Rosa, um dos mais influentes do governo, acaba de pedir demissão.
Ele tinha gabinete no Planalto.
Outros três generais o acompanham.
Há muitos oficiais pensando em fazer o mesmo.
Vem bomba por aí.
Jair e Carluxo mobilizam os robôs e o gado bolsonarista.
Pois então: o general que acha o aquecimento global uma mentira cientificamente comprovada, acha que o problema dos negros foi resolvido com a Lei Áurea e condena movimento indigenista acaba de pedir demissão da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. https://twitter.com/rittner_daniel/status/1190480851274018816 …
Daniel Rittner✔@rittner_daniel
“A tese do aquecimento global é cientificamente uma mentira”, disse nesta sexta o secretário de Assuntos Estratégicos, general Maynard Santa Rosa.
Em seminário sobre Amazônia com pouquíssima cobertura da mídia, ele criticou o “movimento indigenista” e a figura dos quilombolas