Romero Reis adverte que restrição às atividades não essenciais significa falência coletiva e deve ser revisto com urgência

O ex-candidato à Prefeitura de Manaus, major da reserva do Exército Brasileiro, Romero Reis, usou as redes sociais neste sábado, 26, para manifestar a sua preocupação sobre as possíveis consequências que poderão ser geradas com o decreto do governo que restringe as atividades não essenciais no estado.

De acordo com Romero, o decreto do governador Wilson Lima, que paralisa as atividades do setor produtivo deve ser revisto com urgência sob pena de falência coletiva.

Segundo avaliação do ex-candidato, o fechamento das empresas que têm sustentado o estado com a arrecadação de impostos e manutenção dos empregos, é um tiro nas esperanças dos empresários que esperavam recuperar um pouco as perdas causadas pela interrupção obrigatória de suas atividades no primeiro semestre.

“Devemos sim nos proteger, usar máscaras, álcool em gel, evitar contatos próximos, mas o que nós não podemos é deixar de trabalhar. O pai e mãe não podem ficar sem dar pão para a sua família, não pode deixar de prover sua casa”, observa.

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