A ascensão política do prefeito Jaziel Nunes de Alencar Tororó, que em menos de 10 anos de vida pública chegou à Presidência da Câmara Municipal por dois períodos legislativos, além de se eleger vice-prefeito do município, não só tem incomodado, mas levado ao desespero alguns de seus mais notáveis adversários políticos que não resistem ficar longe do poder.
Não resistem e não se incomodam de colocar em prática os seus métodos de fazer política, digamos assim, nada republicanos, a fim de atingirem os seus interesses ainda que de forma velada e inconfessável . É como se a mesquinhez política tivesse data para se aflorar da mente doentia desses cidadãos.
Nesta terça-feira, 11, por exemplo, uma enxurrada de baboseiras sustentadas em discursos pobres e vazios entrou para os anais da Câmara dos Vereadores do município.
Enquanto uns diziam com pomposa empáfia que Manacapuru vivia muito bem obrigado, sem ameaças de crise, outros, não menos posudos, desenterravam o episódico escândalos financeiro de 12 creches (assunto será contado oportunamente em capítulo à parte) numa tentativa rasteira de transferir a responsabilidade para a administração do prefeito Tororó.
Exaustos de tanto blá-blá-blá e com o repertório pra lá de esgotado, nossos heroicos vereadores não tiveram outra alternativa senão ouvir, calados, algumas verdades que os matem em silêncio inexplicável.
“Por que não cobram do Governador José Melo a construção do novo Hospital de Manacapuru que até agora não saiu da pedra fundamental”? indagou o vereador Elmênio.
A indagação foi lançada para o vereador Beto D’angelo que, conforme lembrou Almênio, foi o responsável pelo lançamento da pedra fundamental do novo hospital em Manacapuru em nome de José Melo em plena campanha eleitoral de 2014.
Duas creches foram inauguradas pelo prefeito Jaziel Tororó
