O Barcelona transformou um jogo complicado em uma goleada com direito a lances antológicos, neste domingo, no Camp Nou: bateu o Celta por 6 a 1, em um duelo no qual o placar pouco reflete o que foram os primeiros 60 minutos de partida.
Diante do único rival para quem já havia perdido duas vezes como treinador do Barcelona, Luis Enrique não teve dúvidas: levou a campo um time praticamente titular, apenas com Sergi Roberto como novidade na vaga de Rakitic.
O Celta, por sua vez, apresentava uma escalação muito diferente daquela com a qual venceu por 4 a 1 em Balaídos, no mês de setembro – Nolito e Orellana, dois dos principais jogadores do elenco, não se recuperaram de lesões e ficaram fora.
Durante toda a semana, o técnico Eduardo Berizzo afirmou que a ideia do time galego era não mudar seu estilo de jogo. E, desde o início, o Celta mostrou mesmo que seria um adversário complicado, pressionando a saída de bola e criando dificuldades para os catalães.
Tanto que o Barcelona só conseguiu abrir o placar em uma jogada de bola parada. Aos 27 minutos, Lionel Messi cobrou com perfeição uma falta na entrada da área – foi o 16o gol de falta do argentino em sua carreira na Liga Espanhola, superando a marca de Ronaldinho Gaúcho.
O Barcelona transformou um jogo complicado em uma goleada com direito a lances antológicos, neste domingo, no Camp Nou: bateu o Celta por 6 a 1, em um duelo no qual o placar pouco reflete o que foram os primeiros 60 minutos de partida.
Um jogo que ficará marcado por lances antológicos: uma carretilha de Neymar no meio-campo, um passe incrível de Messi para o segundo gol e o mais incrível de todos, um pênalti em que o argentino não chutou, mas deu um passe para o uruguaio.
Diante do único rival para quem já havia perdido duas vezes como treinador do Barcelona, Luis Enrique não teve dúvidas: levou a campo um time praticamente titular, apenas com Sergi Roberto como novidade na vaga de Rakitic.
O Celta, por sua vez, apresentava uma escalação muito diferente daquela com a qual venceu por 4 a 1 em Balaídos, no mês de setembro – Nolito e Orellana, dois dos principais jogadores do elenco, não se recuperaram de lesões e ficaram fora.
Durante toda a semana, o técnico Eduardo Berizzo afirmou que a ideia do time galego era não mudar seu estilo de jogo. E, desde o início, o Celta mostrou mesmo que seria um adversário complicado, pressionando a saída de bola e criando dificuldades para os catalães.
Tanto que o Barcelona só conseguiu abrir o placar em uma jogada de bola parada. Aos 27 minutos, Lionel Messi cobrou com perfeição uma falta na entrada da área – foi o 16o gol de falta do argentino em sua carreira na Liga Espanhola, superando a marca de Ronaldinho Gaúcho.
O Celta, contudo, não diminuiu o ritmo. Aos 32 minutos, o francês Claudio Beauvue chutou cruzado, de primeira, em um belo disparo pela ponta direita. Seu xará Claudio Bravo fez ótima defesa, impedindo o gol de empate.
Só que seis minutos depois, o Celta voltou a atacar, e Jordi Alba fez pênalti em Ghidetti. O sueco não falhou na cobrança e empatou o duelo: 1 a 1, e o time visitante ia para o intervalo em melhor momento no duelo.
O Barcelona precisava reagir e quase marcou logo no primeiro minuto sa segunda etapa: Neymar fez ótima jogada pela esquerda e tocou para Luis Suárez; o chute do uruguaio bateu na trave.
Aos 13 minutos, o camisa 9 não falharia novamente: após um passe preciso de Messi, Suárez tocou na saída do goleiro Sergio para fazer 2 a 1.
O Celta continuou pressionando e teve ótimas chances de empatar novamente, sobretudo em dois lances de Wass. Mas o dinamarquês falhou nas duas oportunidades.
E o Barcelona aproveitou para matar o jogo, transformar o sofrimento em goleada e dar show com lances incríveis. Aos 30, Suárez completou para o gol uma ótima jogada de Messi e Neymar: 3 a 1.
Quatro minutos depois, Neymar deu uma carretilha em um rival, e na sequência da jogada quase marcou o quarto. Aos 37, Messi – também após um drible desconcertante – sofreu pênalti. Na cobrança, algo impensável, e inédito na carreira do camisa 10: ele tocou de lado para Suárez marcar. Uma cena insólita, que fez o Camp Nou cair na risada.
Tinha tempo para mais: aos 40, Suárez tocou para Rakitic marcar um belo gol. E já nos acréscimos, Neymar fechou a conta: 6 a 1, 30 jogos sem perder e um jogo complicado se transformou em uma goleada histórica.
ESPN
