Coronel PM Roosevelt dá “golpe militar” no Amazonas

Pronto! O Amazonas está sob nova direção. A Polícia Militar, na pessoa do coronel Raimundo Roosevelt acabou de dar um golpe e assumiu o governo do Estado.

Não pode ser de outra maneira que se deva encarar o que esse déspota fez ainda há pouco no comitê eleitoral de Eduardo Braga, na rua 31 do Parque Dez: mobilizou a tropa do Ronda nos Bairros, a Rocam, policiais, helicóptero, os escambaus e simplesmente INVADIU o comitê de campanha de Eduardo Braga “apreendendo”, como se ilegal, materiais de campanha.

Diante da resistência dos funcionários do comitê, do advogado Choy e de populares, com o intuito de fazer parar a infâmia, foram chamadas pelo advogado ao comitê a fiscalização do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).R.E e a Polícia Federal, pois quem estava cometendo um crime ali era o coronel-golpista, visto que o mesmo não tinha e não tem qualquer autoridade sobre o processo eleitoral.

Não há mais governador no Amazonas, mas apenas uma caricatura de homem sem escrúpulos, que abdicou da honrada função em favor de um militar arrogante e desprovido de qualquer senso de ridículo, como um daqueles tiranetes latino-americanos dados a esgares de opulência autoritária.

Se Melo ainda fosse governador, viria a público e diria que se tratou de um ato insano praticado por um doidivanas qualquer afetado pelo sol do verão e que lhe desonerou os miolos, que de tão moles estão a escorrer pelas ventas e tornando o ar irrespirável.

Como Melo não é mais o governador de fato, mas sim o coronel golpista com nome de presidente americano, claro que Melo se recolherá à sua insignificância e não porá a cabeça de fora da “sacada”, mas continuará enfurnado debaixo das poltronas do “escritório” onde pretende ainda “governar”.

Na verdade, esse ato apenas denota o pavor dessa gente com a perda das boquinhas e das prebendas com que estão acostumados, traídos que foram pela ambição imediata de verem asseguradas suas partes do butim sem medirem as consequências da possibilidade de o povo reservar para eles um lugar diverso do que pretendiam.

Atos covardes como esse ficarão para sempre nos anais de uma disputa sórdida do poder pelo poder, sem propostas de novos horizontes, por parte de um “governo” atrabiliário como “foi” o desse anão de jardim chamado Melo, coadjuvado pelo seu palafreneiro Omar Aziz.

Não adiante de revolver em seus arrotos autoritários. Suas horas estão chegando. O Amazonas vai mostrar nas urnas quem é que realmente manda…

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