David Almeida tenta atingir Arthur Neto no TCE e tem todos os pedidos negados pelo presidente do órgão

A ingênua obsessão do prefeito Davd Almeida de atingir a administração do ex-prefeito Arthur Neto é típica de menino que ainda usa calça curta.

Como diria o bom nordestino “cabra da peste” ‘caçar chifre em cabeça de égua’ é questão de honra do David Almeida desde assumiu a gestão municipal quando a questão é Arthur Virgílio do Carmo Neto.

Nos primeiros segundos do dia Primeiro, interditou por pura pinimba o viaduto do Manoa inaugurado por Arthur no último dia de sua gestão, ou seja, no dia 31 de dezembro passado.

Agora vem com “borra”, como diz lá em Benjamin Constant, armado até os dentes, decidido a anular três atos importantes do ex-prefeito no Tribunal de Contas do Estado (TCE).

Não deu certo para Davizinho que, na mais dura e renhida investida contra Arthur, se deu mal, o tiro saiu e acabou por ouvir um sonoro NÃO do pelo presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Mário Coelho de Mello.

Por meio de pedido de medida cautelar, o prefeito pediu ao TCE que a atual gestão fosse desobrigada de realizar prorrogações contratuais por meio de termos aditivos, a não ser em caso de imperiosa necessidade de se garantir a continuidade de serviços essenciais.

Na realidade, Davizinho referia-se à prorrogação de contratos de coleta e destinação resíduos sólidos pelo período de 15 anos, leilões para alienação oito imóveis pertencentes ao patrimônio público e à licitação para criação de centro de mídias oferecer educação híbrida da rede pública de ensino.

O presidente do TCE, todavia, não vislumbrou solidez nos argumentos e documentos apresentados pelo prefeito algo capaz de demonstrar indícios de erro ou ilegalidade no procedimento administrativo realizado pelo gestor à época.

“O prefeito apenas alegou que não seria razoável a realização do leilão, sem juntar qualquer documento que
demonstrasse indícios de ilegalidade no procedimento. Não há vício no processo que originou o leilão público”, comenta Mário Coelho de Mello.

Todos os pedidos do prefeito foram negados.

Veja decisão na íntegra

Edicao-de-n°2450-de-11-de-janeiro-de-2021

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