A participação dos principais setores da indústria com operação no Polo Industrial de Manaus (PIM) sofreu mudanças em janeiro de 2016. Segmentos como o químico, bens de informática e termoplásticos ampliaram suas participações em 1,7 ponto percentual, 1,59 e 1,51, respectivamente.
A titular da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), economista Rebecca Garcia, atribui esse desempenho à manutenção da demanda pelos produtos desses setores.
Rebecca Garcia, porém, reconhece que outros dois grandes setores – eletroeletrônicos e duas rodas – estão perdendo terreno no enfrentamento da crise.