Régis é detido em Montevidéu por suposta operação fraudulenta

No banco de MOntividéu foi aberto uma conta em nome da sociedade mediante a entrega dos cheques

O problema enfrentado pelo ex-deputado – à época Régis era deputado estadual – tramitou no Supremo Tribunal Federal (TSF), com entrada no dia 01 de julho de 1995, em forma de Carta Rogatória

Em viagem internacional realizada em 1994 em companhia de Orlando Cidade, atual deputado estadual, o prefeito de Manacapuru, Washington Régis, aparece em negócios, em Montevidéu, no Uruguai, em operação comercial bastante suspeita promovida para expandir as suas finanças, provavelmente.

Lá, Washington Régis criou a Truck Land S.A, empresa montada por eles (Régis e Orlando) para negociar produtos da Zona Franca de Manaus.

No banco de Montevidéu foi aberto uma conta em nome da sociedade mediante a entrega dos cheques de número 570.224 contra o bando de Montevidéu, no valor de US$ 330.000 e 07791 do Republic National Bank Of New York, no valor de US$ 74.650,30.

Infelizmente, não deu certo. A operação foi abortada.

Régis foi detido como cúmplice de uma operação supostamente fraudulenta e o seu compadre, hoje deputado, preso.

Os acusados foram abordados e detidos por policiais em 27 de dezembro de 1994 e processados, conforme resolução n° 3065, folhas 69 a 73 – tudo isso, é claro, sacramentado em Montevidéu.

O problema enfrentado pelo ex-deputado – à época Régis era deputado estadual – tramitou no Supremo Tribunal Federal (TSF), com entrada no dia 01 de julho de 1995, em forma de Carta Rogatória.

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