Técnica explica medidas adotadas a partir de denúncia sobre comida supostamente estragada e servida no RU da Ufam

Em Nota pública distribuída à imprensa, terça-feira, 14, a diretora de Assistência Estudantil da UFAM (DAEST), pedagoga Mônica Barbosa, declarou que, em relação à matéria “Em tom de indignação, estudante da Ufam desabafa:  “Por favor, não sirvam mais comida estragada aos estudantes”, publicada pelo site Fato Amazônico, infelizmente, não poderá ser analisada amostra da comida alegadamente estragada por conta do prazo decorrido, já que as amostras das refeições são armazenadas por 72 horas.
Mônica disse, também, que o DAEST aberto  ao diálogo, a sugestões e que irá informar ano que vem à sociedade sobre os serviços prestados pelo RU. As nutricionistas, conforme ressaltou, provam a comida antes de as mesmas serem disponibilizadas aos estudantes.
Prato servido no almoço de terça-feira, 14, no RU
Leia a nota na íntegra
A diretora de assistência estudantil da UFAM, pedagoga Mônica Barbosa, visando esclarecer denúncia referente à qualidade da alimentacão servida no Restaurante Universitário do Campus Universitário Arthur Virgílio Filho, esteve reunida no dia 14.11, com a coordenação do RU e  nutricionistas (da UFAM e da empresa que presta serviços ao RU) a fim de tomada de atitude quanto a esta situação. 
A empresa M J Restaurante Ltda – EPP, que presta serviços de alimentação para o RU, estará encaminhando na quinta próxima para o DAEST,  Nota sobre a denúncia. 
Concomitante a isso, as nutricionistas emitirão relatório técnico a partir de análise de amostra da comida. 
Infelizmente, não poderá ser analisada amostra da comida alegadamente estragada por conta do prazo decorrido, já que as amostras das refeições são armazenadas por 72 horas. 
O DAEST estará agendando para semana que vem reunião com os Centros Acadêmicos com participação das nutricionistas (tanto da UFAM como da empresa) para estar explicando questões como: período de guarda das amostras para que eles possam saber que se a reclamação demorar a ser realizada não há como analisar a amostra do alimento objeto da reclamação.  
E nos colocaremos abertos (como é nossa dinâmica de trabalho) ao diálogo, a sugestões e já iremos informar que ano que vem faremos uma avaliação junto a eles sobre os serviços prestados pelo RU.
Também esclarecemos que existe controle das proteínas e matérias-primas que entram no espaço do RU. As nutricionistas provam a comida antes de as mesmas serem disponibilizadas aos estudantes.
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